quarta-feira, setembro 30

tia Lore come

PUDIM *-*

É, tia Lore aqui foi no mercado com a mãe dela, eta coisa gostosa. Passei toda a tarde com ela, foi divertidoo pra caramba!
A gente comprou um monte de legumes e eu descobri que o mamão ajuda contra a obesidade e diabetes - VIVA OS CARTÕES DE INFORMAÇÕES QUE NINGUÉM LÊ õ/ - compramos verduras e frutas também. E uns pães deliciosos. Fora que compramos um sorvete e pudim. E era pudim de chocolate.
Bom, era porque agora eu já comi um, e vô come o outro depois. Só pra vocês saberem, eu tô inteira coberta de pudim de chocolate, daqueles que vem tipo danone, mas é tãaaao bom *-*
tô inteira lambuzada. Mas, psiiiu, fica só entre nós, eu sou uma chocólatra assumida. Mas não conta pra ninguém, viu ?

bgs :*

terça-feira, setembro 29

Historinhas da tia Lore *-*          /2

Não Natalia, eu não matei a mocinha, ¬’
Não posso matar a personagem principal, sabia ? Senão a história acaba D:
Bom, vamos a parte que interessa. Ficou um pouco grande, mas tudo bem





Parte 2 – De volta pra casa.

“Ela já estava de saída da cidade, então voltou até a pensão, pegou sua mala e entrou no ônibus, sempre seguindo uma bússola mágica que indicava o caminho que deveria seguir. Sentou-se no último banco do ônibus; pra quem olhasse ela era uma jovem de 16 anos sozinha, com um olhar profundo e uma mala gigante. Ela estava acabada, mas mesmo assim agüentou até quando pôde; a terra dos sonhos já era segura, ela fechou os olhos e adormeceu. Tinha um sono leve e estava sempre em alerta, por isso permitiu-se descansar um pouco. Só acordaria quando a bússola começasse a queimar em sua mão, então saberia que havia chegado.
Na terra dos sonhos viu seus pais, mortos há anos por alguns bruxos da Rússia. Sua mãe era caçadora, e seu pai bruxo, isso contradizia totalmente as regras, isso NUNCA havia acontecido antes. Mataram os dois. O que ninguém sabia é que eles havia tido uma filha, a pequena Destiny – agora já não tão pequena.
Destiny cresceu em um lar adotivo, mas descobriu o porque de ser melhor do que as outras crianças quando completou dez anos. Apareceu tudo como numa visão, e ela se descobriu. Seu pai, o bruxo, havia feito um último encanto: quando a filha estivesse pronta, saberia de tudo, com todos os detalhes, memórias e habilidades dos dois.
Naquele sonho, como em todos os outros, seus pais estavam vivos e correndo por um campo de flores para vir abraçá-la, o que não aconteceria nunca, mas ela era uma garota de 16 anos, ainda permitia-se fugir da realidade. De repente, no seu sonho, o sol saiu, e começou a esquentar tudo, e foi ficando muito quente. DROGA , A BÚSSOLA.
Ela abriu os olhos e soltou a bússola no colo. Isso sempre acontecia, essa queimação não era de verdade, era apenas uma sensação térmica, sua mão continuava intacta.
Olhou a placa da cidade, e arregalou os olhos – Borá. Borá? Era a cidade em que cresceu. Não vinha aqui desde os dez, quando fugiu para cumprir sua missão.
Levantou rápido demais e puxou a cordinha, avisando o motorista que alguém queria descer.
Ignorou o ônibus cheio que olhava para ela, ele estava quase vazio quando ela entrou.
O ônibus parou e a garota segurou firme sua mala em uma mão, e colocou a bussola no bolso do casaco e desceu.

- Borá?, esse troço só pode estar louco! Aqui não acontece nada desde…que eu fugi. Coisa idiota.


Ela ainda reclamava enquanto carregava a mala até uma pequena hospedaria. Destiny nasceu em Borá, no ano de 1992, uma cidadezinha no interior de São Paulo que tem cerca de 1.000 habitantes, na verdade é menos que isso, uns 870; algo assim. Era uma cidade minúscula, onde todos se conheciam. Por isso não foi surpresa nenhuma para a garota quando olhares curiosos a seguiam pelas janelas das pequenas casas.
Borá era linda, isso era um fato, mas também era um porre, em termos de agitação. Destiny colocou sua melhor cara de inocente e entrou na hospedaria. A moça do balcão a reconheceu de imediato, era uma antiga colega de classe da garota.

- Destiny? Oh Meu Deus, Destiny, que saudades ! – A garota disse quase pulando em cima de Destiny.


- Bianca, oi. Quanto tempo! – Ela estava sendo falsa, mas quem se importava; ela tinha que cumprir sua missão ali mesmo, não custava nada se ela fizesse as pessoas gostarem dela.


- Muito tempo mesmo, fazem quantos anos? Cinco... seis?


- Quase sete. – Destiny disse com humor. Bianca sempre foi meio burrinha, mas um amor de pessoa, parece que as coisa não mudaram muito nos últimos anos.


-Vem, vamos te arrumar um quarto. Quer algum em especial?


- Não, qualquer um serve. Não vou ficar por muito tempo, é só que… eu precisava lembrar as minhas raízes, dos melhores tempos da minha vida. Só isso. – Ela estava mentindo, muito. Mas todos em volta – que fingiam estar lendo o jornal ou tomando café acreditaram, isso era o que importava; e muitos ficaram comovidos.


- Bom, vamos levar sua mala lá pra cima então, seu quarto é o segundo a direita. – Disse Bianca tentando pegar a mala de Destiny. A mala parecia leve para Destiny, mas ela tinha uma força sobre humana, e Bianca era apenas uma humana comum e fraca.


- Pode deixar que eu levo, Bi – A garota sorriu, mas pegou a mala mesmo assim.


- Deixa de ser boba, eu levo. – Bianca deu um puxão pra tirar a mala da mão de Destiny, que acabou soltando. A mala caiu, era muito pesada. Bianca se perguntava como Destiny conseguiu carregar ISSO, parecia estar cheia de tijolos – na verdade, só roupas, armas, poções, livros, alho, e várias outras quinquilharias para matar entidades maléficas. – UAU, é bem pesada, né ?


- Pois é, é tudo que eu tenho. – Ela fez um olhar triste para Bianca, que parecia realmente comovida, Destiny devia ganhar um Oscar.


- Bom, espera só um segundo, ok ? GUILHERME! – Bianca gritou, aposto que alguém deve ter ficado surdo, porque foi um grito muito agudo.

Sem demorar Destiny sentiu um vento passando pelo seu rosto, um vento mais gelado que o lá fora, mas frio que os que costumava sentir, sabia o que viria em seguida, colocou disfarçadamente a mão no bolso direito onde tinha uma faca para matar demônios.
Um garoto apareceu, ele era lindo. Era alto, forte, tinha cabelos pretos e olhos tão pretos quanto, e simplesmente deslumbrou Destiny. Ela teve que piscar duas vezes antes de entender que a mão que ele estendia para ela era para cumprimentá-la.
Ela estava meio perdida, olhou novamente nos olhos dele. Pretos. PRETOS!
Ele era a merda de um demônio ou não? Seu olhos TINHAM que ser VERMELHOS. Mas eram pretos, e lente nenhuma conseguiria disfarçar os olhos vermelhos. Seus sentidos estavam ficando loucos!
Tirou a mão do bolso, largando a faca nele, e apertando gentilmente a mão do garoto. Era quente. DEVERIA SER MAIS FRIA. Destiny havia errado? Isso era possível?
O que estava acontecendo afinal? (...)”

segunda-feira, setembro 28

Historinhas da tia Lore *-*

Hei, vou tentar postar uma história, ela é meio fantasiosa e vai ser postada diariamente, sendo escrita naquele mesmo dia, então se alguém quiser um nome ou alguma coisa na história dá tempo de pedir. Demônios, sempre quis escrever algo sobre, e agora é a hora. Espero sinceramente que gostem, e por favor deixem um comentário qualquer coisa (:



Parte 1 - Sonhos.

"Os olhos estavam pesados, provavelmente à beira de se fechar e levar a garota para a terra dos sonhos, que numa situação normal seria O Paraíso.

Mas aquela não era uma situação normal, aquela em risco era a vida dela; e ela não podia fechar os olhos, a terra dos sonhos seria sua morte: aqueles vários demônios esperando por ela disfarçados dos doces carneirinhos saltitantes de lá, e eles QUERIAM pegá-la.
Esse era o preço por ser uma caçadora tão boa; dias infames sem sono, sem comida, apenas com água; ficar perambulando de cidade em cidade sem nunca parar; lutar incansavelmente e então desabar na cama no dia seguinte, e matar demônios, vampiros, lobisomens; acabar com fantasmas, zumbis e o que mais aparecesse.
Ela estava ficando louca, não dormia já havia uma semana inteira, e não poderia dormir durante mais algum tempo, os demônios estavam à espreita, no único lugar em que ela não podia fugir: seu sono.
Estava encostada na parede do quarto da pensão em que estava hospedada, sentiu um vento inconfundível, isso simbolizava a chegada de um deles; ela queria se levantar para lutar, pegar sua arma e deixar pronta para o disparo, mas já não encontrava suas pernas. Seus olhos fecharam-se divagar, deixando claro que não agüentaria mais que alguns minutos, talvez segundos acordada.
Foi forte o bastante para abrir os olhos uma última vez e encarar os olhos vermelhos brilhantes que a observavam, e os mesmo olhos chegarem perto demais, e os lábios tocando sua orelha:
- Bom sonhos, caçadora. – Disse gozadamente o demônio retirando uma faca e abrindo uma pequena ferida na ponta do dedo dela, e fazendo o corpo da garota sacudir, ela estava tendo uma convulsão. – Perfeito.
O demônio era forte, e carregou-a até onde estavam seus iguais. Ela estava acordada, as convulsões a mantinham assim. Ele a posicionou no chão, de acordo com o diagrama desenhado no assoalho de madeira.
Aquela faca era feita de chifre de demônio, e quando entrou em contato com o sangue dela causou uma reação, eles eram inimigos naturais, era de se esperar que uma caçadora como ele tivesse uma morte rápida, mas ela era forte, sobreviveria, se o ritual não estivesse sendo feito. Eles matariam e terminariam com a linhagem de caçadores como ela, os melhores. Estariam livres então.
Mas não foi o que aconteceu. Havia algo de diferente nela, talvez por ela ser a única caçadora mulher desde 1056, quando a última mulher foi assassinada deste mesmo modo por vampiros do norte. As convulsões pararam e houve então um sorriso verdadeiramente diabólico em seus lábios.
Ela pulou de pé mais rápido que eles achavam que era possível.
- Bom sonhos, idiota! – Disse rindo diabolicamente e jogando uma pólvora verde em todos eles, que caíram como se tivessem sido chutados, e explodiram em seguida, menos por um, aquela que havia lhe cortado o dedo. Ela sorriu para ele, ele podia não ter explodido, mas sentia uma dor insuportável por todo seu corpo.
Pronto, mais um trabalho feito da caçadora. Olhou com ódio para o demônio se contorcendo no chão, passou por cima dele e pulou a janela, caindo perfeitamente em pé – apesar de pular do segundo andar – e continuou caminhando.
Ela já estava de saída da cidade, então voltou até a pensão, pegou sua mala e entrou no ônibus, sempre seguindo uma bússola mágica que indicava o caminho em que deveria ir.” (...)

Projeto S.S.

IUROIEUORIUEOI nome estranho :) Mas tudo bem , o título é simples. Ô/
Projeto Sejamos Sinceros {OLHA MÃE, EU CRIEI SOZINHA, bigFG MÁOE}
Sabe quando alguém te pergunta se aquela roupa ta boa, e realmente a pessoa parece um saco de lixo ambulante, e o pior é que ela ta se achando gata ? Mesmo assim você aí do outro lado da tela diz que ela ta ótima. Tudo bem , você pode até não fazer, mas eu faço.

Não é por nada não, mas se a pessoa ta feliz assim, porque discordar ? A ilusão é definitivamente a melhor saída do mundo real, e eu uso muito ela (: Todos os dias, durante a aula de MATEMÁTICA.

Ou então quando alguém te faz uma pergunta boba, e você mente. Ah, eu também faço isso, as vezes. Você faz também ? –NN
Mentiras muitas vezes ajudam ao invés de causar danos, mas mentira tem perna curta, e, mesmo que ela use um salto, ou ande na perna de pau, ela algum dia vai ser descoberta. Isso pode resultar em duas coisas. Boas risadas, ou término de uma amizade, um namoro, ou numa nota baixa – no meu caso; eu sempre minto pros meus professores. NÃO É MINHA CULPA SE ELES ACREDITAM EM TUDO.
Mas observando as pessoas eu percebi uma coisa, É SEGREDO, então não espalha.
Pessoas que tem irmãos ou irmãs mentem muuuuito melhor, em geral (: Porque competem a atenção dos pais com o irmão. Sério, pode parecer idiota, mas é verdade!
Se você tem um irmão, você quer atenção dos seus pais, e você acaba tentando manipular o ambiente na sua volta pra conseguir chamar atenção das pessoas a sua volta. Esse manipular muitas vezes inclui uma mentira, tipo um falso machucado, um problema imaginário que precisa de muita atenção pra ser resolvido, esse tipo de coisas.
Não to dizendo que SÓ quem não é filho único que sabe mentir, mas grande parte das vezes é assim. Mas filhos únicos também sabem mentir.. alguns – É Natalia, isso é pra você, você não sabe mentir, e é filha única, fikdik.
Foi isso que eu observei, e foi essa a conclusão que eu cheguei, o que vocês acham ?

E pra subir na vida ?
Nada melhor que uma boa mentira. Olha, por exemplo os nossos presidentes, deputados, vereadores. O NOSSO GOVERNO, é tudo uma farra sem fim (: Será que só eu percebi isso ? O_Õ
Nãaaaao, vocês que em uma cabeça formada também. Alias, quem não percebeu nosso “amiguxo” Sarney no senado *-* . –N
Bom, sejamos sinceros, uma mentira as vezes é a melhor saída, e a melhor maneira de não machucar alguém, então…

… sejamos sinceros, mentir ajuda sim (y) , na medida certa.
Alias , ser sincero cansa, muito.

Então só pra finalizar, eu vou fazer , as vezes, alguns comentários sobre diversos assuntos e com esse tópico. VAMOS EXPOR A VERDADE? Ou continuar na mentira é melhor?

domingo, setembro 27

aguente firme (y)

Oi povo do coração *-* , tudo bem ? OUEIROIEUROI pergunta idiota ? Pode até ser, mas é sempre importante.
Ah, cara, quanto tempo faz que eu não venho aqui , me faz feliz poder entrar aqui e escrever um pouco. Até porque eu adoro escrever, bem que eu podia ser uma boa escritora, daí vocês leriam isso daqui com o maior gosto *u*
Hoje eu tava afim de fazer diferente, eu gosto de escrever histórias aqui (: Mas hoje eu resolvi escrever uma música.
Vou me formar esse ano õ/ E eu não poderia tá mais feliz com isso, sabe? Mas depois vem o colegial e depois ?
E se todas minhas melhores sumirem ? Pensando nisso eu escrevi uma música, e vou postar um pedacinho aqui (: acho que ela ficaria melhor cantada, então um dia desses eu posto um vídeo, qtal ?


" Não há nada que não podemos fazer, porque a vida muita curta, então
Seja forte , agüente firme, tudo pode acontecer
Seja simples ou não , mudanças você vai perceber.
Há coisas assim, como eu e você, amizade é pra sempre, sem nunca perder.

Não quero me esquecer, dos tempos que vão acabar, porque se uma coisa é pra sempre, pra sempre vai durar.
Não me faça ver o que eu não posso enxergar, não me dê a mão se eu não puder alcançar.
Eu só quero rir enquanto o fim vou esperar, ainda três anos que já vão começar... "